Um thriller psicológico que vai além da investigação policial.
Entre violência brutal, dilemas éticos e reflexões perturbadoras, o livro convida o leitor a mergulhar no labirinto da mente humana, onde cada escolha pode ser um espelho partido.
Fractais
Até onde vai a liberdade humana quando o bem e o mal se confundem?
Messias acredita que a verdadeira bondade só existe quando alguém escolhe, livremente, entre o mal e o bem. Para provar sua teoria, empreende uma investigação obstinada contra um homem desconhecido. Perdido no labirinto da mente humana, onde cada escolha pode ser um espelho partido.
Na outra ponta, o detetive Arepo se vê mergulhado em um turbilhão de assassinatos que parecem não ter explicação. O assassino decide transformar vidas em laboratório de dor, conduzindo uma série de crimes cruéis que desafiam a lógica, a lei e a ética. Exausto e cético, ele precisa enfrentar não apenas um inimigo invisível, mas também os próprios fantasmas que o perseguem.
Em Fractais, a violência não é apenas cenário: é metáfora, é reflexão, é a faísca que ilumina os dilemas mais obscuros da alma humana. Com ritmo intenso, cenas arrebatadoras, e questionamentos filosóficos que ecoam após a leitura, esta obra leva o leitor a caminhar sobre o fio da navalha entre crime e justiça, razão e loucura, acaso e destino.
”Um thriller psicológico e policial que não entrega respostas fáceis, mas convida o leitor a se perder – e se encontrar – nos labirintos da mente humana.”
Igor Ribeiro
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Igor Ribeiro é professor de Geografia e encontrou na sala de aula um lugar para dialogar com as pessoas. Apaixonado por livros desde cedo, aprendeu que o mundo é feito de palavras que se escondem nas entrelinhas. Fractais, seu primeiro livro publicado, mergulha nos territórios desconhecidos, onde mistério e reflexão se tocam.
Igor Ribeiro


Mais do que um thriller policial, Fractais é uma obra sobre escolhas e destinos. A cada página, o leitor é provocado a refletir: a bondade é uma essência ou uma ilusão? Até que ponto somos livres em nossas decisões? O que diferencia a justiça da barbárie, o detetive do assassino, a vítima do algoz?


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"Uma obra que prende pela tensão, mas sobretudo pela profundidade – um convite para adentrar os labirintos da mente humana, onde cada curva pode revelar um novo espelho partido."
"Uma narrativa intensa, sombria e provocadora, para quem gosta de thrillers que não têm medo de cutucar feridas, ou perturbar certezas arraigadas."
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Com uma escrita que alterna entre o árido e o visceral, carregada de intensidade e inquietação, o livro coloca o leitor diante de cenas impactantes, diálogos afiados e dilemas morais que ecoam muito além da última página.